quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Decoração Natalina

Guirlanda da À Luz de Velas: sempre um mimo na porta de casa. Ou no interior!

Quem curte o fim do ano e gosta de fazer uma decoração natalina sempre fica em dúvida sobre o que criar de novo a cada ano. Em uma circulada na internet dá pra gente ver muitas coisas e ter muitas ideias. Eu gosto muito de olhar tudo o que tem por aí para dar uns toques que podem ser feitos com facilidade e que resultam em muito efeito.
 
Adesivos com força neste fim de ano. Este é de I-Stick.

Luzes são a primeira coisa que penso: com o advento das mangueirinhas de luz, baratas e coloridíssimas, enfeitar uma árvore no exterior de casa passou a ser a coisa mais fácil. Esqueça dos pinheiros, use a árvore que você tiver, ou procure por um Ficus plantado num vaso – que é resistente – e o enfeite. Fica bonito rápido e decora bem.

Velas: sempre bem vindas no fim de ano.

Substituir o pinheiro fake por um adesivo, um ramo verde ou um arranjo é uma jogada legal. Em outro ano eu dei uma dica de fácil de arranjo de mesa: encher um vaso de vidro cristal liso com bolas de natal coloridas – eu já fiz isso e fica muito bonito. Usar símbolos do Natal e organizar um canto de presentes também é bem esperto: vários presentes, um Papai Noel, estrelas, tudo isso remete ao fim de ano e pode resultar numa decoração descolada e diferente.

A estrela também é símbolo da natividade e substitui o pinheiro muito bem.
 
Arranjos são um must: se você tiver um buffet ou uma estante que seja meio “central” na casa, usar frutas: maçãs vermelhas e verdes (e bonitas) num vaso/bowl de prata ou numa bela cerâmica. Ou uvas de todas as cores e tamanhos. Ou ainda frutas secas, em uma peça de vidro. Tudo isso dá bom resultado.

Velas em forma de pinheiro da À Luz de Velas: escolha uma cor e faça um arranjo. Clique para ver maior.

As luzes de novo: sejam aquelas pequeninas que vêm em cordão – se você as arrumar como uma guirlanda em vasos de vidro verá o super efeito que resultam – ou velas bonitas e bem arrumadas também são um curinga e tanto. Aliás, as velas com formatos e cores natalinas também sempre são bem vindas.

Ramos ou galhos, naturais ou artificiais arrumados com bolinhas natalinas dão um toque a algum canto da casa.

Como eu sempre digo, nas festas, use a melhor louça da casa. A minha tem um detalhe dourado e só isso já é festa. Dourado também é um toque lindo para o Natal. Ramos secos com pequenas bolinhas douradas (ou prateadas), agregadas também ficam um charme!

Frutas, velas, bolinhas, luzes: vários objetos utilizados dentro de vasos em vidro cristal dão um toque de graça à decoração de fim de ano.

E ninguém resiste ao vermelho: se você fizer um belo arranjo de flores vermelhas em conjunto com suas folhas verdes, o Natal chegou e se instalou em sua casa. Reserve um bom espaço para que este elemento fique bem aparente e pronto: um Natal brasileiro e natural.


Fonte: casa com design by Maria Alice Miller
         

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Com que lâmpada eu vou?

Conheça as vantagens e desvantagens de cada tipo: incandescentes (as mais comuns no mercado), fluorescentes e as grandes promessas – as de LED

A lâmpada incandescente, que pouco mudou desde a sua invenção em 1879. É a mais popular, a mais barata e a que mais gasta energia.


A lâmpada fluorescente se popularizou no Brasil depois das ameaças de apagão em 2001. Gasta de 60% a 80% menos energia que a incandescente, mas é mais difícil de ser reciclada e tem uma luz mais oscilante.

A lâmpada de LED ainda é menos comum: custa cerca de R$ 120, bem mais que as incandescentes (R$ 2) e fluorescentes (R$ 5).

A vantagem do LED é sua eficiência (quase todo o calor gerado é usado para produzir luz, o que se traduz em economia de eletricidade) e, sobretudo, sua durabilidade: 45 anos, segundo os fabricantes.

O norte-americano Thomas Edison inventou a lâmpada em 1879. Em algumas décadas, a eletricidade tomou conta de vários cômodos e utensílio – como imaginar, hoje, a vida sem micro-ondas, televisão, computador, secador de cabelo, elevador e chuveiro elétrico?

Agora, a indústria da iluminação promete mais uma revolução: a lâmpada de LED. O princípio é o mesmo de uma lâmpada incandescente: a corrente elétrica passa por um material semicondutor que vai transformar a energia em luz e transmiti-la. Simples assim. A diferença é a qualidade do material: enquanto na lâmpada comum a corrente passa pelo filamento de um metal chamado tungstênio, que libera a energia na forma de 95% de calor e 5% luz, a lâmpada de LED converte essa energia quase toda em luz.

“A lâmpada incandescente é como se fosse um ferro: conforme passa a corrente elétrica, o filamento vai esquentando até ficar vermelho, incandescente como um ferro. E o tungstênio aguenta bastante calor, mas o filamento é fino e, com o tempo, vai se desgastando até romper. Por isso é que quando você balança uma lâmpada queimada faz aquele barulhinho”, explica o engenheiro elétrico Filipe Scoton. O segredo do LED é um material chamado diodo, cuja composição lembra bastante um chip de computador. Ele emite luz, daí o nome LED (Light Emitting Diode, “diodo que emite luz”).

Já a fluorescente tem funcionamento um pouco mais complicado: trata-se de um tubo de vidro “untado” com uma solução à base de fósforo. Ela recebe uma descarga de gás e radiação ultravioleta; esses dois componentes, mais o fósforo das paredes internas, provocam uma reação que emite luz. É por isso que, quando a lâmpada já está mais para lá do que para cá, sua luz oscila – sinal de que o gás já não dá conta das reações. Uma das implicações dessa tecnologia é que quase não gera calor (afinal, sua luz provém de uma reação química, não do calor). Como o desperdício de energia é menor, é mais eficiente do que a lâmpada comum: um modelo fluorescente de 15 watts produz uma luz proporcional a uma incandescente de 60 watts.

Do ponto de vista ambiental, o LED ganha. “É o modelo que menos consome energia e, por tabela, causa menos impacto ambiental”, afirma Glaucco Morais, especialista em tecnologia da informação. No que diz respeito à reciclagem, a lâmpada fluorescente é menos prática. É que, além de vidro e fósforo, nela existem também elementos que podem ser tóxicos ao ambiente, como o gás de mercúrio. Por isso é que elas não podem ser deixadas junto com o lixo comum. Já a de LED, composta de vidro e silício, e a incandescente, vidro e metal, são totalmente recicláveis.

Em relação a consumo, a incandescente é a que mais gasta energia, seguida pela fluorescente e a de LED, empatadas: podem economizar até 80% de energia, comparadas com as lâmpadas do primeiro tipo, justamente as mais comum do mercado. Na durabilidade, o LED é incomparável: segundo os fabricantes, a vida útil é de 45 mil horas, o que equivale a 45 incandescentes e dez fluorescentes.
A desvantagem é que uma lâmpada desse material é a mais cara da lista, em torno de R$ 120 — bem mais que uma incandescente de 60 Watts (R$ 2) e uma fluorescente (a partir de R$ 5).

Mas, segundo Glaucco Morais, esse cenário tende a mudar: “Com o tempo, a lâmpada de LED deve ficar cada vez mais barata. A demanda por ela vai ser maior, a produção vai aumentar e o preço deve baixar”, prevê. Mas será que um dia o preço vai se comparar à bagatela da lâmpada incandescente? “É bem provável”, arrisca Scoton. E compara: “O computador, que tem quase todas as peças internas feitas de silício como o LED, foi barateando ao longo dos anos. Silício vem da areia, e areia é o que não falta”.

De qualquer modo, do ponto de vista do custo-benefício, a lâmpada de LED já é a melhor opção. O investimento inicial ainda é muito elevado para, por exemplo, colocar o material em todas as luminárias da casa ou do apartamento.
Mas se o LED realmente mostrar que tem a durabilidade prometida, talvez não seja má ideia gastar R$ 120 por uma lâmpada que pode durar 45 anos gastando 20% da energia gasta uma lâmpada comum.



sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Sem medo de colorir

Cores fortes mudam o humor de uma casa e marcam o seu jeito na decoração. Confira algumas dicas para acertar a dose.

Nesta sala, o arquiteto Maurício Arruda criou um fundo neutro para brincar com a saturação das cores nos móveis. O chão de madeira, a parede cinza e o sofá bege acomodam bem e aumentam o destaque da poltrona azul e do cinzeiro vermelho.

O arquiteto Maurício Arruda sugere equilibrar o fundo e a frente dos projetos, como neste ambiente: a parede cheia de cores é compensada pelo armário de madeira e a mesa preta.

O colorido é dado pelo armário de fórmica azul brilhante, enquanto a cabeceira de madeira e as paredes bege-acinzentadas são mais discretas. Quarto decorado pelo arquiteto Maurício Arruda.

Quanto mais quentes são as cores, melhor elas funcionam em peças de acabamento polido e brilhante. Como nas mesas coloridas desta sala, decorada por Maurício Arruda.

O que era uma edícula virou o escritório da arquiteta Carolina Neuding. As cores são as do pássaro símbolo do escritório.

O azul que tingiu a parede do jardim da arquiteta Carolina Neuding foi escolhido por trazer as sensações de amplitude e tranquilidade. Também marca o espaço, que é pequeno.

A estante de MDF e laca amarela domina o ambiente neste projeto da arquiteta Cláudia Pecego. Era desejo dos donos da casa ter móveis de cores fortes na decoração.

Na cozinha da mesma casa, Cláudia Pecego sugeriu a colocação deste balcão de fórmica vermelha brilhante. Os armários de madeira mantêm a harmonia do ambiente e o destaque do móvel colorido.

Em uma casa onde o branco dominava nas paredes e em alguns móveis, a arquiteta Cláudia Pecego sugeriu ousar na decoração do lavabo, e, junto com seus clientes, escolheu este papel de parede supercolorido.

O pedido da moradora, que queria cores fortes e flores, orientou as arquitetas Carmen Zaccaro e Marise Kessel. O tecido floral e vermelho tem desenho leve, e seus tons são compensados pelo branco das paredes e da marcenaria.

Neste quarto projetado pelas arquitetas Carmen Zaccaro e Marise Kessel, o verde e o rosa dos móveis combinam com o enxoval da cama. A madeira do criado-mudo e da cabeceira faz um contraponto às cores fortes.

Em outras casas parece perfeito. Mas quando você pensa em colorir as paredes de seu próprio imóvel e comprar uma poltrona azul-turquesa, vem o medo de errar – a ideia parece ousada demais. Mas, para vários arquitetos, errado é o medo de colorir. E, para ajudar nesse processo, eles dão algumas dicas para você encher a casa de vida e personalidade.

O primeiro conselho é: “Não há regras”, diz Carolina Neuding, arquiteta de São Paulo. O modo de usar as cores varia de acordo com o seu gosto e com o estilo dos profissionais que cuidam dos interiores. Em pequenas áreas, ou cobrindo o chão, a cor pode ampliar e definir ambientes. E talvez seja o elemento que falta para deixar a casa com o seu jeito. “Cor tem a ver com identidade”, completa o arquiteto Maurício Arruda.

Se você prefere fazer primeiro um teste em um único cômodo, pode começar com os locais que não sejam de permanência prolongada, como o hall social, o lavabo, o corredor ou a sala de jantar. “São lugares mais fáceis de colorir”, aconselha a arquiteta Cláudia Pecego, de São Paulo.

Mesmo nos quartos, onde algumas pessoas optam por ousar menos, não é preciso se entregar ao branco. Arruda dá como opção o uso de tons um pouco dessaturados, misturados com cinza. “Ao invés de usar só a tinta roxa, você a mistura com cinza e obtém um ‘berinjela’, por exemplo. O azul-turquesa também: combinado com o cinza, vira um azul acinzentado, lavado”, explica.

Para preparar seus projetos, ele costuma elaborar um esquema cromático, definindo a composição de cores que pretende usar. A partir da observação do ambiente, decide a com o cliente a distribuição de cada cor no espaço. Assim, vai equilibrando tons marcantes com outros neutros. Normalmente, busca equilíbrio e compensações entre “frente e fundo”: “Para móveis mais neutros, paredes coloridas. Para móveis coloridos, paredes mais neutras”, diz.

Quanto mais neutra for a base (paredes, chão e teto), mais à vontade você estará para trabalhar com as cores no ambiente, colocando uma mesa de centro amarela, por exemplo.

O branco é um caso um pouco à parte. Por irradiarem luz, paredes brancas com móveis coloridos às vezes geram uma cominação cansativa, excessivamente contrastante, avalia Arruda. Uma opção é pintar as paredes ou o chão de cinza escuro. Substituir o branco pelo bege deixar a concentração de luz nos móveis coloridos. “O neutro segura as cores saturadas”, diz o arquiteto.

De qualquer modo, antes de pegar o pincel e pintar as paredes, faça provas de cor, pintando pedaços da parede que você pretende deixar mais colorida. É importante fazer o teste no próprio local, ressalta Carolina Neuding, pois a iluminação do ambiente pode alterar o tom da cor que aparece na cartela da loja.

E pintar paredes pode ser a opção mais fácil para quem quer se arriscar no campo das tintas. Em alguns anos, se sua vontade mudar e você quiser trocar os tons do ambiente, é mais fácil pintar a parede outra vez do que trocar um grande móvel.


Fonte: Morar do Seu Jeito

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

As pinturas da casa influenciam estado físico e mental

As cores estão presentes no dia a dia de todas as pessoas – em casa, na rua, na natureza. Suas vibrações influenciam o estado de humor e até a saúde dos indivíduos. A cromoterapia é uma técnica que utiliza estas vibrações energéticas para obter resultados terapêuticos, ou seja, as cores contribuem para a cura de doenças a partir das mudanças químicas que elas provocam no organismo. “As vibrações afetam a parte física e mental do corpo promovendo a saúde”, observa Paulo Edson Reis Jacob Neto, terapeuta ortomolecular e presidente do Sindicato dos Terapeutas do Estado do Rio de Janeiro (Sinter-RJ).

Existe uma infinidade de cores espalhadas pelo mundo, mas a cromoterapia utiliza apenas sete – as presentes no espectro solar. Amarelo, vermelho, alaranjado, azul ciano, azul violeta, azul anil e verde são os tons que ajudam a resgatar o equilíbrio do organismo. “Cada pessoa possui um mapa de cores diferentes e por isso o tratamento é personalizado. Além disso, as necessidades energéticas de cada paciente também varia de acordo com o momento e a enfermidade que será tratada. Para saber quais são as tonalidades mais indicadas para o paciente o terapeuta faz uma série de perguntas que auxiliam o processo”, explica.

Os terapeutas possuem várias estratégias de tratamento. As cores presentes na alimentação, na natureza, nos ambientes ou em cristais auxiliam na harmonização do sistema corporal. “Dependendo da situação, o paciente é convidado a fazer uma mentalização das cores ou a ter contato com a luz de lâmpadas coloridas. O profissional também pode dar orientações sobre as tonalidades presentes na vida da pessoa, como as cores dos cômodos da sua casa, os tons predominantes na decoração, nos objetos e no ambiente de trabalho. Essas ações coadjuvantes são importantes para que o tratamento seja completo”, esclarece.

Paulo ressalta que é necessário conhecer a vibração das cores para escolher quais tons farão parte da decoração de cada ambiente da moradia, favorecendo o equilíbrio bioenergético dos moradores. “A cromoterapia pode ser muito útil na decoração da casa. As tonalidades estimulantes são o vermelho, o laranja e o amarelo. Já o azul, o violeta e o índigo provocam sensações de relaxamento e ajudam a acalmar em momentos de tensão e estresse. O verde contribui para a restauração do equilíbrio”, destaca Paulo, que também leciona em cursos de qualificação profissional para terapeutas.

Na cozinha e na sala de jantar, locais destinados à alimentação, o ideal é que os tons predominantes sejam o vermelho e o laranja, pois eles estimulam o apetite. Estas cores não são indicadas para ambientes de trabalho, estudo ou descanso porque deixam o indivíduo agitado. “As paredes dos quartos podem ser coloridas com azul, que tem propriedades calmantes, assépticas e desestressantes, ou com o verde, que renova a energia do ambiente, acalma o sistema nervoso, equilibra a mente e traz a sensação de esperança e satisfação”, ensina o terapeuta.

O branco potencializa as demais cores e por ser uma cor neutra pode ser utilizada em qualquer ambiente. É importante que o ambiente não fique somente branco, para evitar a sensação frieza, vazio e hostilidade. Se as paredes forem brancas o recomendado é que os móveis sejam coloridos e que haja objetos, como quadros, que tenham cores vivas. “O preto e o cinza podem ser usados para contrastar com o branco, mas apenas em pequenos detalhes. Por serem escuras, estas tonalidades podem provocar a sensação de pressão e depressão se forem predominantes”, enfatiza.

O amarelo atua de maneira direta na mente. Ele estimula o raciocínio, anima e inspira, auxiliando no auto-controle. Sua utilização também se deve ao fato de favorecer a iluminação e esquentar áreas escuras, sendo a cor mais recomendada para quartos de crianças ou salas de estudo. “A casa é a representação da personalidade de seus proprietários. As orientações ajudam a escolher cores que promovam efeitos positivos na mente e no corpo e devem estar de acordo com as preferências pessoais, sem causar mal-estar por causa de insatisfações”, acrescenta.






segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Preparando a casa para o Casamento

Marcada a data da troca das alianças, Luciana Martins, designer, e Itaici Brunetti, músico e jornalista, tiveram um ano para deixar pronto seu primeiro lar. O rapaz já vivia no apartamento em São Paulo, mas, como trabalhava e viajava muito, se conformava com pouco – ou quase nada! “Colocamos na lista de casamento móveis e objetos com nosso estilo. No fim das contas, ganhamos grande parte da decoração”, conta Luciana. A maioria dos presentes encontrou lugar na sala, que ainda recebeu detalhes personalizados, como a parede revestida de cartazes amarelos do tipo lambe-lambe, com estampas criadas pela designer, e os pôsteres de rock e jazz, paixões de marido e mulher.


Luciana adora as cores primárias – aquelas que, misturadas, dão origem a todas as outras. Por isso, elegeu uma luminária de teto vermelha, pintou uma parede de azul e aplicou grafismos amarelos em outra. A janela no canto da área de jantar (voltada para a lavanderia) é a única fonte de luz natural, motivo pelo qual os moradores não quiseram cortina. A sala é o lugar preferido de Luciana e Itaici. Nela, jogam videogame, assistem a filmes e recebem amigos. O ambiente acolhe vários convidados graças ao sofá em L com pufe retangular. O rack e a TV foram reaproveitados.


Quanto custou? R$ 5.524
Mesa de jantar.
A Eixos tem tampo de vidro com 1,22 m de diâmetro. Tok & Stok, R$ 920.
Cadeiras. São quatro unidades Ada Tabaco. Etna, 10 x R$ 19,99 cada
Pendente vermelho. Modelo Chapéu Chinês. Leroy Merlin, R$ 45,90
Sofá e pufe. O Elegance é de suede. Linha Vip Móveis, R$ 2 653 e R$ 525, nesta ordem
Estante. Basic Life (0,62 x 0,30 x 1,70 m*), Tok & Stok, R$ 318
Tapete. De algodão felpudo (1,50 x 2 m*). Tok & Stok, R$ 229,90
Pôsteres. White Zombie (R$ 19) e Miles Davis (R$ 13)

A mesa redonda para quatro pessoas aproveitou o espaço próximo à cozinha. Quando há mais gente, basta puxar um dos pufes do escritório.



sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Fuja da decoração formal e coloque cores na cozinha

O apetite anda meio devagar? O das crianças também? A cozinha é sem graça e não estimula as refeições? Rechear este ambiente de cores pode ser a solução para tornar a cozinha mais atraente, agradável e ainda estimular as sensações. Tornar esse espaço o ponto de encontro mais gostoso da família é simples. E as cores dão uma ajudinha na hora de transformar, trazer vida e criar uma atmosfera mais intimista. O paladar agradece as refeições mais divertidas.

Guia da pintura: acerte nas cores para a casa

Segundo as profissionais da AK Interiores, Ana Karina Chaves e Klazina Norden, as cores na cozinha podem ditar o clima, além de criar um ambiente personalizado. “Dependendo da cor utilizada nas paredes, o ambiente pode passar a impressão de ser maior ou menor, largo ou estreito. As cores também influenciam o humor e o estímulo às diversas sensações”.


A regra parece ser mesmo abusar do poder das cores. Quem disse que a cozinha precisa ser clara e tradicional? “As cozinhas pretas, em aço inox, são bastante contemporâneas e sofisticadas”, destaca Ana Karina. E a arquiteta Flávia Soares reforça, “cores escuras geram aconchego”. No entanto, Klazina lembra que as cozinhas industriais devem ser brancas. “Elas precisam ser claras e bem divididas. Além disso, os materiais precisam ter alta resistência e durabilidade”. As profissionais dão outras dicas para ajudar na hora de escolher a cor ideal. “As nuances frias, como azul e verde, passam a sensação de amplitude.


Dicas de paredes coloridas para a casa

Tons quentes como vermelho, laranja e amarelo, transmitem a impressão de ambiente pequeno, ensinam as profissionais. Para criar uma atmosfera mais acolhedora, os tons em verde queimado são os mais indicados. “A cor verde é um ponto de equilíbrio, pois nasce da mistura dos tons azul e amarelo”, ressalta Flávia.


Já as nuances em vermelho queimado e laranja deixam a cozinha com um toque mais alegre e descontraído, além de abrirem o apetite. Mas se a opção for por um ambiente sóbrio e mesmo assim alegre, a dica é lançar mão dos tons azuis e roxos. “Além dessas características, o azul tem a vantagem de transmitir calma”, acrescenta Flávia. Mas alerta “é importante não misturar demais as cores, para não criar um ambiente sem harmonia”.
Os eletrodomésticos e demais utensílios da cozinha também podem entrar na onda e aderir às cores. “Tons neutros, como branco, bege e cinza, podem receber bases mescladas com cores fortes.


Fonte: Bonde

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Combinação de vidro, madeira, espelhos e argentatos para ciação de portas

Com produção aproximada de 10 mil unidades por mês, empresa oferece vários modelos de portas deslizantes e de abrir para dormitórios, cozinhas e closetsA Alpex, empresa brasileira que atua no desenvolvimento de soluções em perfis extrudados de alumínio e produtos acabados para o segmento de construção civil e indústrias em geral, disponibiliza aos clientes portas combinadas com vidro, madeira, espelhos e argentatos para o mercado de decoração e moveleiro.
As portas são fabricadas na Alpex Produtos Acabados (APA), que conta com uma área para o desenvolvimento de produtos e tem parceria com fornecedores, arquitetos e designers. “A unidade destina 40% de seus produtos para indústria de móveis e 20% para o segmento de decoração. Por estarmos próximos de um grande pólo consumidor como a capital de São Paulo, a procura é grande e temos que desenvolver produtos com um diferencial competitivo no mercado. Para isso, oferecemos cinco linhas para portas, formando excelentes opções para quem quer compor um ambiente com produtos de alta durabilidade e de fácil instalação, disponíveis em diferentes tons e diversos acabamentos”, afirma Hélio Donizeti, Gerente Comercial da APA.
Uma das linhas disponibilizada ao mercado é a Bellagio, ideal para closets e que possui combinações de madeira com vidros lapidados e temperados com película de proteção. Já a Milan, possui perfis que podem ser empregados em dormitórios, em portas deslizantes, com a possibilidade de utilização de travessa oculta ou aparente. Outra linha de destaque é a Rimini, também utilizada em dormitórios. Esta linha possui como opção um sistema de correr apropriado para locais com pouco espaço, as portas ficam frente a frente quando abertas, permite abertura de 50% do vão, pode ser usada para portas com vidro ou outro painel, além de ser composta por portas dupla face, com vidro decorado, puxadores embutidos e perfis arredondados e robustos que não necessitam de travessas. Ainda há a linha Light, destinada a armários/roupeiros com portas deslizantes.


A linha de portas mais procurada pelos consumidores é a Cristal, utilizada em cozinhas e que tem como característica principal não deixar a estrutura do alumínio aparente. Além disso, traz como opção a utilização de portas sem puxador, com sistema de fecho toque ou com puxador na lateral da porta e pode ser combinada com vidro lapidado temperado.
“A empresa produz cerca de 10 mil portas mensalmente e nossos principais mercados de atuação são as classes A e B e parte da classe C, que compram portas com maior valor agregado. Para suportar a demanda e ampliar a produção, estamos investindo R$ 4 milhões em equipamentos em 2011″, comenta o gerente.


A comercialização em diversos setores e a grande procura pelos produtos apenas reflete as vantagens relacionadas à utilização de portas de alumínio, que trazem benefícios como a alta qualidade, o material resistente, reciclável, com alta durabilidade e de fácil higienização e instalação.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Reciclar e decorar usando garrafas de vinho

Com um pouco de criatividade pode-se transformar numa mini árvore de Natal para quem tem espaços reduzidos. Garrafas vazias em vez de irem para o lixo podem gerar dinheiro com o artesanato ou servirem de peças de decoração.
Os materiais e ferramentas que você vai necessitar são, uma garrafa de vinho vazia, uma broca de vidro, fita adesiva, Luz de Natal e utensílios de segurança. No Blog Wit and Whistle explicam passo a passo com informações bem interessantes de como construir essa linda garrafa de vinho Iluminada.
Um cuidado especial é na hora de furar a garrafa, deve-se sempre usar equipamentos de segurança como óculos e luvas.























Fonte: Pela Natureza